Com 97,6% de aprovação nas verificações das informações contábeis e fiscais enviadas à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o Estado supera resultado de 2021
Mais uma vez Santa Catarina obteve resultados notáveis na apresentação das informações contábeis e fiscais à STN, conquistando nota “A” no Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal.
Diretor de Contabilidade e de Informações Fiscais em exercício, o Auditor de Finanças Públicas Vagner Alonso Pacheco destacou que o Estado sempre esteve na vanguarda da contabilidade do setor público apresentando bons resultados na avaliação das informações prestadas.

Vagner Alonso Pacheco
“Em 2021 obtivemos a 2ª colocação do Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal, atendendo 96,8% dos requisitos avaliados. Na análise dos dados de 2022 superamos o ano anterior, atingindo 97,6% dos requisitos da avaliação, e obtivemos nota A. Contudo, ficamos em 4º lugar no ranking”, contou Vagner.
Segundo ele, esse resultado demonstra que a evolução na qualidade das informações prestadas à STN é a meta também para os demais entes federativos. “Isso ressalta importância do fortalecimento da contabilidade estadual, ampliando cada vez mais a eficiência na gestão das finanças. Trabalhamos com foco na evolução constante, com o objetivo de realizar sempre melhores entregas aos cidadãos e com o intuito de alcançarmos a 1ª colocação”, complementou o diretor em exercício.
O Ranking
O Ranking da qualidade da informação contábil e fiscal é uma iniciativa da Secretaria do Tesouro Nacional – STN que foi criada para avaliar a fidedignidade e a confiabilidade das informações contábeis e fiscais enviadas pelos estados ao Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro – Siconfi. Em Santa Catarina, a gestão dessas informações é atribuição dos Auditores de Finanças Públicas que atuam na DCIF
Para chegar ao resultado são analisadas quatro dimensões :
I – Gestão da Informação;
II – Informações Contábeis;
III – Informações Fiscais; e
IV – Informações Contábeis x Informações Fiscais.
Nesta edição do Ranking, as dimensões II, III e IV do Estado foram as mais bem avaliadas e contribuíram para a obtenção da nota 97,6%. “Isso demonstra a qualificação e a consistência das informações contábeis estaduais”, conclui Vagner Pacheco.
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